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domingo, 21 de setembro de 2008

Proteções contra a corrosão galvânica


Em tubulações e reservatórios deve ser considerada também a corrosão das superfícies internas, que dependerá muito do fluido em contado. Pinturas e revestimentos anticorrosivos são comuns na parte interna dos reservatórios.Tubulações de sistemas em circuito fechado, como torres de resfriamento e circuitos de água quente, podem ter a corrosão interna controlada pelo tratamento químico da água.Seja interna ou externamente, pinturas e revestimentos contribuem para reduzir a corrosão galvânica, mas sua durabilidade não é eterna e sempre apresentam pequenas falhas, mesmo quando novos. Isso significa a necessidade de manutenções periódicas.

Para tubulações subterrâneas, um método clássico e eficiente é a proteção catódica conforme esquema da Figura 01.Um ou mais eletrodos são introduzidos no solo e próximos da tubulação. A corrente elétrica de uma fonte externa é aplicada em ambos de forma a se opor à natureza anódica do tubo. Assim, ele passa operar como catodo, no qual não há oxidação.Pintura ou revestimento anticorrosivo no tubo contribui para otimizar o sistema: as áreas de contato com o solo serão apenas as fissuras e pequenas falhas, reduzindo a potência necessária da fonte. Galvanização, isto é, aplicação de uma película de zinco, é também uma forma clássica de proteção. Mas, na realidade, é também uma proteção catódica: o zinco, por ter um potencial mais negativo que o aço, atua como anodo, que é consumido no lugar do aço.

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